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24 de setembro de 2010

Organização Financeira e Planejamento de Vida

ORGANIZAÇÃO FINANCEIRA E PLANEJAMENTO DE VIDA

Em conscienciologia o pesquisador é o próprio objeto de pesquisa. Por isto é comum que experiências de vida contribuam para o desenvolvimento de técnicas, cursos e livros. O consultor financeiro Claudio Garcia estuda a conscienciologia há 12 anos. Suas análises conscienciológicas a respeito do dinheiro surgiram quando começou a estabelecer seus projetos de vida: “eu tinha vontade de estudar fora do país, de conhecer outras culturas, e vi que precisaria de recursos financeiros para isto. Comecei a perceber que um pouco de planejamento e organização me permitiriam concertizar esses projetos. Isso foi antes da minha experiência profissional na área financeira”.

Qual diferencial a conscienciologia oferece na abordagem do dinheiro?
Pela Conscienciologia a evolução se dá pela compreensão e domínio das bioenergias. O dinheiro é um tipo de energia da dimensão intrafísica e precisa ser visto assim. Portanto, não se consegue viver nem avançar com grandes projetos sem conhecer e dominar o dinheiro. Se uma pessoa admite para si mesma aquela sensação de algo a fazer na vida, certamente vai querer transformar esta sensação em realizações. Vai buscar contretizar suas idéias. Consideramos que esta sensação existe devido a um planejamento anterior ao próprio nascimento. Há diversos relatos de projetores que vivenciam as experiências fora do corpo e presenciam cursos extrafísicos de preparação e planejamento para a próxima vida. Então, objetivo primordial desta pessoa é contruir, materializar este seu curso feito no período intermediário entre a última e a atual vida humana. Obviamente, esta pessoa vai precisar de dinheiro para realizar isto.

A base das dificuldades financeiras é a falta de organização?
Extato. Quem não sabe o que quer, não sabe de quanto dinheiro precisa. É comum dizer que alguém tem muito ou pouco dinheiro. Contudo, vejo muitas pessoas sem clareza sobre o que fariam de produtivo se tivessem mais dinheiro. Quem não tem metas úteis, também não tem motivação para conseguir os recursos necessários. A maioria das pessoas trabalha somente em função do dinheiro. Então surge a sensação de nunca haver dinheiro suficiente, mas não se sabe quanto dinheiro se necessita nem para quê. Outro fator que contribui para a desoganização pessoal é a pressão social para a aquisição dos produtos da moda. Começa-se a viver por objetivos dados de fora e esquece-se dos próprios. Podem surgir até distúrbios na auto-estima quando não há o dinheiro para acompanhar os modismos, por falta de um referencial interno.

Daniel Muniz