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24 de setembro de 2010

Suicídio e Assédio

Suicídio e Assédio

Em nome da suposta capacidade de livrar-se de um sofrimento físico ou emocional, de um rival, de problemas cotidianos ou de resolver a sensação de inadaptação à vida humana, muitas pessoas apelam para a própria morte (imediata ou lenta), qual mecanismo de fuga. Pela projeciologia, de acordo com relatos de projetores conscientes (pessoas que saem do corpo e se manifestam com lucidez nas dimensões extrafísicas – chamadas por muitos de “ambientes espirituais”), o encontro com personalidades causadoras da própria morte prematura normalmente percebem que o problema real não foi resolvido, pois continuam, na extensa maioria dos casos, existindo com as mesmas preocupações ou distúrbios que levaram ao suicídio. Uma constatação óbvia é a necessidade de maior esclarecimento a respeito das realidades extrafísicas. A ignorância sobre as ocorrências posteriores à morte biológica acaba gerando medos e irreflexões por toda parte.

Vejamos algumas informações colhidas na imprensa brasileira sobre o tema:
1. No oriente médio diversos grupos utilizam-se de atentados suicidas para bombardear seus inimigos causando outras mortes. Os suicidas-assassinos, segundo o noticiário, na maioria das vezes matam civis próximos sem atingir seus alvos previamente escolhidos.
2. O suicídio lento, causado por exemplo pelo sedentarismo ou pelo vício em drogas (tabaco, álcool, barbitúricos, maconha, cocaína, heroína, crack, ecstasy) não é suficientemente discutido visando esclarecer mais pessoas sobre o tema. Ao invés de investimento em tratamento médico-psicológico para o viciado ou a viciada, trata-se cada vez mais da legalização do uso de drogas, propagandas impactantes e aumento de impostos (obviamente visando aumentar a arrecadação do Estado, demonstrando a situação bifronte – de duas caras – governamental, por exemplo, no Brasil).
3. A Imprensa estatal da China informava, em novembro de 2003, a ocorrência de um autocídio a cada dois minutos no país (280 mil pessoas por ano), tornando o suicídio a principal causa de morte na faixa etária entre 15 e 34 anos (Fonte: www.ultimosegundo.com.br – 19/11/2003).
4. No Brasil, entre 1990 e 2001, registrou-se um aumento no número de suicídios entre índios ticunas, sorowaha e guaranis. Os motivos mais freqüentes alegados eram brigas entre namorados ou entre membros da mesma família. Segundo um pagé ticuna, entrevistado pelo Jornal do Brasil, a causa de muitos suicídios é um pedido feito por um índio para o pagé fazer um feitiço, enviando um espírito ruim para alguém que inveje.

A manifestação deste espírito visa fazer o índio atacado brigar com a família, descontrolar-se e cometer o suicídio. Em Conscienciologia, admitindo-se a hipótese de realmente acontecer a influência extrafísica de uma consciência mal intencionada sobre outra, caracteriza-se o assédio extrafísico comandado pelo pagé a pedido do índio invejoso, caracterizando a responsabilidade de ambos.

Daniel Muniz